Política | Depois de se reunir com o primeiro-ministro da Autoridade Palestina, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva equiparou as ações de defesa de Israel contra o Hamas ao massacre de Hitler contra o povo judeu. A declaração, que já é considerada por diplomatas do mundo inteiro, ‘um desastre’.
• 18 de fevereiro de 2024 | Política
| Lula se referiu ao povo judeu como ‘essa gente’, criticou as sanções impostas por Israel e disse que o Estado israelense comete genocídio - Foto: Ricardo Stuckert /PR
“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, disse o presidente do Brasil.
Lula se referiu ao povo judeu como ‘essa gente’, criticou as sanções impostas por Israel e disse que o Estado israelense comete genocídio.
“Qual é o tamanho da consciência política dessa gente e qual é o tamanho do coração solidário dessa gente que não está vendo que na Faixa de Gaza não está acontecendo uma guerra, mas um genocídio?”,completou.
O presidente do Brasil ignorou os crimes de estupro ,assassinato de bebês, sequestro e tortura cometidos pelo grupo terrorista Hamas, considerado o braço armado do islamismo e ignorou, mais um vez, a oportunidade de intervir pelo brasileiro Michel Nisenbaum sequestrado pelo grupo terrorista.
| Fonte: Diário do Poder
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• 18 de fevereiro de 2024 | Política
“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, disse o presidente do Brasil.
Lula se referiu ao povo judeu como ‘essa gente’, criticou as sanções impostas por Israel e disse que o Estado israelense comete genocídio.
“Qual é o tamanho da consciência política dessa gente e qual é o tamanho do coração solidário dessa gente que não está vendo que na Faixa de Gaza não está acontecendo uma guerra, mas um genocídio?”,completou.
O presidente do Brasil ignorou os crimes de estupro ,assassinato de bebês, sequestro e tortura cometidos pelo grupo terrorista Hamas, considerado o braço armado do islamismo e ignorou, mais um vez, a oportunidade de intervir pelo brasileiro Michel Nisenbaum sequestrado pelo grupo terrorista.
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