Educação | Situação caótica: UnB detalha cortes do governo federal no orçamento e diz que “não há recursos”
Educação | A Universidade de Brasília (UnB) emitiu nota detalhando cortes do governo federal e classificando a situação financeira como “insustentável”, sem recursos para pagamentos em dezembro. Divulgada nesta sexta-feira (22/12), a nota é assinada pela reitora, Márcia Abrahão.
• 23 de dezembro de 2023 | Educação
| Foto: A/D
“Com os últimos cortes efetuados pelo governo federal, a Universidade de Brasília encontra-se sem dinheiro para realizar pagamentos em dezembro. Não há recursos para pagar auxílio estudantil, contratos do Restaurante Universitário, da segurança, de manutenção, de limpeza e todas as demais despesas previstas para o mês, incluindo projetos de pesquisadores”, afirma a UnB.
No começo de dezembro, o governo federal retirou mais de R$ 17 milhões da universidade. A UnB cita ainda que a situação financeira das universidades federais já era dramática desde o início de 2022, e piorou com o corte de 7,2% feito pelo governo federal no mês de junho. “Agora, torna-se insustentável.”
A UnB classificou a situação como “calamitosa”. “No caso das universidades, os mais afetados são os estudantes vulneráveis socioeconomicamente e os trabalhadores assalariados das empresas terceirizadas”, traz o texto.
| Fonte: Terra Brasil / Metrópoles
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• 23 de dezembro de 2023 | Educação
“Com os últimos cortes efetuados pelo governo federal, a Universidade de Brasília encontra-se sem dinheiro para realizar pagamentos em dezembro. Não há recursos para pagar auxílio estudantil, contratos do Restaurante Universitário, da segurança, de manutenção, de limpeza e todas as demais despesas previstas para o mês, incluindo projetos de pesquisadores”, afirma a UnB.
No começo de dezembro, o governo federal retirou mais de R$ 17 milhões da universidade. A UnB cita ainda que a situação financeira das universidades federais já era dramática desde o início de 2022, e piorou com o corte de 7,2% feito pelo governo federal no mês de junho. “Agora, torna-se insustentável.”
A UnB classificou a situação como “calamitosa”. “No caso das universidades, os mais afetados são os estudantes vulneráveis socioeconomicamente e os trabalhadores assalariados das empresas terceirizadas”, traz o texto.
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