Economia & Negócios | Contas públicas têm piora de mais de R$ 200 bilhões até julho e dívida sobe para 74,1% do PIB
Economia & Negócios | As contas do setor público consolidado registraram um déficit primário de R$ 56,17 bilhões nos sete primeiros meses deste ano, o equivalente a 0,92% do Produto Interno Bruto (PIB), informou o Banco Central nesta quinta-feira (31).
| Foto: A/D - Arquivo OpenBrasil.org
No mesmo período de 2022, as contas públicas haviam registrado um superávit de R$ 150,33 bilhões, ou 2,67% do PIB. A piora, no acumulado deste ano, portanto, foi de R$ 206,5 bilhões.
O déficit primário acontece quando as despesas com impostos ficam acima das receitas, desconsiderando os juros da dívida pública. Quando acontece o contrário, há superávit. O resultado engloba o governo federal, os estados, municípios e as empresas estatais.
O saldo negativo de janeiro a julho deste ano representa o pior resultado para esse período desde 2020, quando, no início da pandemia da Covid-19, o governo elevou gastos com benefícios para a população. De janeiro a julho daquele ano, o rombo nas contas públicas somou R$ 483,7 bilhões (11,3% do PIB).
Veja abaixo o desempenho que levou ao saldo negativo das contas públicas nos sete primeiros meses deste ano:
| Governo federal registrou déficit de R$ 74,8 bilhões;
| Estados e municípios tiveram saldo superávit de R$ 21 bilhões;
| Empresas estatais apresentaram déficit de R$ 2,43 bilhões.
Somente em julho, as contas públicas registraram um resultado negativo de R$ 35,8 bilhões, contra um saldo positivo de R$ 20,4 bilhões no mesmo mês do ano passado.
Fonte: G1
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No mesmo período de 2022, as contas públicas haviam registrado um superávit de R$ 150,33 bilhões, ou 2,67% do PIB. A piora, no acumulado deste ano, portanto, foi de R$ 206,5 bilhões.
O déficit primário acontece quando as despesas com impostos ficam acima das receitas, desconsiderando os juros da dívida pública. Quando acontece o contrário, há superávit. O resultado engloba o governo federal, os estados, municípios e as empresas estatais.
O saldo negativo de janeiro a julho deste ano representa o pior resultado para esse período desde 2020, quando, no início da pandemia da Covid-19, o governo elevou gastos com benefícios para a população. De janeiro a julho daquele ano, o rombo nas contas públicas somou R$ 483,7 bilhões (11,3% do PIB).
Veja abaixo o desempenho que levou ao saldo negativo das contas públicas nos sete primeiros meses deste ano:
| Governo federal registrou déficit de R$ 74,8 bilhões;
| Estados e municípios tiveram saldo superávit de R$ 21 bilhões;
| Empresas estatais apresentaram déficit de R$ 2,43 bilhões.
Somente em julho, as contas públicas registraram um resultado negativo de R$ 35,8 bilhões, contra um saldo positivo de R$ 20,4 bilhões no mesmo mês do ano passado.
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