"Entre Aspas" | Política petista de crédito a ditaduras e países endividados resultou em calotes e prejuízos aos brasileiros — nada que preocupe o presidente.
Foto: Daniel Ferreira/Metrópole
Em 2018, o então presidente do BNDES, Dyogo Oliveira, fez uma avaliação da política de crédito a países em dificuldades financeiras que receberam generosos empréstimos do banco nas gestões petistas de Lula e Dilma Rousseff.
“Olhando hoje, fica claro que eles (Cuba e Venezuela) não tinham condições de pagar. Provavelmente, os empréstimos não deveriam ter sido feitos, mas agora temos de ir atrás do dinheiro. Temos de busca receber”, disse Oliveira.
A generosidade petista com o dinheiro dos brasileiros, como se sabe, favoreceu empreiteiras envolvidas em escândalos de corrupção — as mesmas que pagavam propinas milionárias ao PT e deixaram Lula rico com pagamentos de famosas “palestras” –, como provou a Lava-Jato.
Naqueles dias, o governo tirou do caixa 1,1 bilhão de reais para cobrir calotes da Venezuela e de Moçambique. Cuba, outro cliente do dinheiro fácil brasileiro, já devia 597 milhões de dólares em parcelas atrasadas ao banco.
É essa farra que Lula pretende agora retomar. O discurso sobre o financiamento de obras de um gasoduto na Argentina mostra que o tal Brasil do futuro petista, uma fantasia da campanha eleitoral, será erguido com os mesmos métodos irresponsáveis do passado.
Num país tão carente de infraestrutura e atormentado pelos males de sempre — fome e miséria –, gordas fatias do dinheiro dos bancos estatais vão jorrar na mão de empreiteiras e nos cofres de outros países. Disse Lula na Argentina: “O BNDES vai voltar a financiar as relações comerciais do Brasil e vai voltar a financiar projetos de engenharia para ajudar empresas brasileiras no exterior e para ajudar que os países vizinhos possam crescer e até vender o resultado desse enriquecimento para o Brasil”.
"Política petista de crédito a ditaduras e países endividados resultou em calotes e prejuízos aos brasileiros — nada que preocupe o presidente".
"A generosidade petista com o dinheiro dos brasileiros, como se sabe, favoreceu empreiteiras envolvidas em escândalos de corrupção — as mesmas que pagavam propinas milionárias ao PT e deixaram Lula rico com pagamentos de famosas "palestras” –, como provou a Lava-Jato".
Fonte: Robson Bonin / VEJA
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Em 2018, o então presidente do BNDES, Dyogo Oliveira, fez uma avaliação da política de crédito a países em dificuldades financeiras que receberam generosos empréstimos do banco nas gestões petistas de Lula e Dilma Rousseff.
“Olhando hoje, fica claro que eles (Cuba e Venezuela) não tinham condições de pagar. Provavelmente, os empréstimos não deveriam ter sido feitos, mas agora temos de ir atrás do dinheiro. Temos de busca receber”, disse Oliveira.
A generosidade petista com o dinheiro dos brasileiros, como se sabe, favoreceu empreiteiras envolvidas em escândalos de corrupção — as mesmas que pagavam propinas milionárias ao PT e deixaram Lula rico com pagamentos de famosas “palestras” –, como provou a Lava-Jato.
Naqueles dias, o governo tirou do caixa 1,1 bilhão de reais para cobrir calotes da Venezuela e de Moçambique. Cuba, outro cliente do dinheiro fácil brasileiro, já devia 597 milhões de dólares em parcelas atrasadas ao banco.
É essa farra que Lula pretende agora retomar. O discurso sobre o financiamento de obras de um gasoduto na Argentina mostra que o tal Brasil do futuro petista, uma fantasia da campanha eleitoral, será erguido com os mesmos métodos irresponsáveis do passado.
Num país tão carente de infraestrutura e atormentado pelos males de sempre — fome e miséria –, gordas fatias do dinheiro dos bancos estatais vão jorrar na mão de empreiteiras e nos cofres de outros países. Disse Lula na Argentina: “O BNDES vai voltar a financiar as relações comerciais do Brasil e vai voltar a financiar projetos de engenharia para ajudar empresas brasileiras no exterior e para ajudar que os países vizinhos possam crescer e até vender o resultado desse enriquecimento para o Brasil”.
"Política petista de crédito a ditaduras e países endividados resultou em calotes e prejuízos aos brasileiros — nada que preocupe o presidente".
"A generosidade petista com o dinheiro dos brasileiros, como se sabe, favoreceu empreiteiras envolvidas em escândalos de corrupção — as mesmas que pagavam propinas milionárias ao PT e deixaram Lula rico com pagamentos de famosas "palestras” –, como provou a Lava-Jato".
Fonte: Robson Bonin / VEJA
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